( Recife, 14 de agosto de 1924 – Rio de Janeiro 31 de dezembro de 1961 )
Foi um cartunista de grande sucesso nas décadas de 40 e 50.
Criado em Pernambuco em 1942 Péricles muda-se para o Rio de Janeiro, onde começa sua carreira nos veículos dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand com As Aventuras de Oliveira Trapalhão, publicadas na Revista A Cigarra.
Em outubro de 1943 a revista O Cruzeiro começa publicar O Amigo da Onça, que se tornaria em um dos personagens mais populares do país.
Dono de uma personalidade atormentada, o sucesso faz com que o cartunista passe a odiar sua criação, pois era sempre citado como “ o criador do Amigo da Onça”
Apesar disso, continuou ilustrando suas histórias por 17 anos initerruptos.
Péricles suicidou-se na noite de 31 de dezembro de 1961 em seu apartamento no Rio de Janeiro, abrindo o gás, mas, antes, fixou na porta um cartaz onde se lia: “Não risquem fósforos”.
Sobre ele, escreveu Carlos Drummond de Andrade: “A solidão do caricaturista seria talvez reação contra a personagem, que o perseguia, que lhe era necessária e que lhe travara os meios de comunicar-se e comungar com outros seres”.
Criado em Pernambuco em 1942 Péricles muda-se para o Rio de Janeiro, onde começa sua carreira nos veículos dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand com As Aventuras de Oliveira Trapalhão, publicadas na Revista A Cigarra.
Em outubro de 1943 a revista O Cruzeiro começa publicar O Amigo da Onça, que se tornaria em um dos personagens mais populares do país.
Dono de uma personalidade atormentada, o sucesso faz com que o cartunista passe a odiar sua criação, pois era sempre citado como “ o criador do Amigo da Onça”
Apesar disso, continuou ilustrando suas histórias por 17 anos initerruptos.
Péricles suicidou-se na noite de 31 de dezembro de 1961 em seu apartamento no Rio de Janeiro, abrindo o gás, mas, antes, fixou na porta um cartaz onde se lia: “Não risquem fósforos”.
Sobre ele, escreveu Carlos Drummond de Andrade: “A solidão do caricaturista seria talvez reação contra a personagem, que o perseguia, que lhe era necessária e que lhe travara os meios de comunicar-se e comungar com outros seres”.
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